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Documentos e familiares de grávida que morreu no Amadora-Sintra desmentem ministra da Saúde

Umo Cani era acompanhada no centro de Saúde de Agualva. Tinha autorização de residência desde dezembro.

03 de novembro de 2025 às 01:30

Umo Cani, a grávida guineense de 36 anos que morreu na sexta-feira no Hospital Amadora-Sintra (HAS), era seguida no SNS desde as 20 semanas de gravidez, em julho, e já tinha ido a pelo menos uma consulta no HAS, em setembro. A garantia foi dada ontem pela família e desmente a informação prestada inicialmente pela Unidade Local de Saúde Amadora-Sintra (ULSAS) e pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins, que garantiram que a gravidez não teve o acompanhamento devido, que Umo Cani estaria há pouco tempo em Portugal e que nunca tinha sido vista no HAS até à consulta de Obstetrícia, realizada a 29 de outubro.

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