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Muitos professores deslocados não têm direito a apoio

Fenprof denunciou discriminação e PS vai pedir apreciação parlamentar do diploma.

30 de janeiro de 2025 às 01:30

A Fenprof pediu esta quarta-feira na Comissão de Educação e Ciência o fim da discriminação de que são alvo professores colocados longe de casa e sem direito a apoio, porque o o subsídio de deslocação, introduzido pelo Governo em 2024, abrange 234 agrupamentos e deixa de fora os restantes 574. “Foi uma medida importante, é melhor alguma coisa do que nada, mas há uma clara discriminação”, afirmou Mário Nogueira.

Na audição estiveram Catarina Gonçalves, docente de Paços de Ferreira colocada numa escola em Sintra sem direito a apoio, e Daniel Nunes, de Coimbra e colocado em Setúbal também sem subsídio. A deputada Isabel Ferreira anunciou que o PS pediu a apreciação parlamentar do diploma que define os critérios, por “discriminar professores que enfrentam desafios similares”. Só recebem subsídio docentes colocados em agrupamentos onde no último ano houve turmas sem professor 60 dias seguidos. O apoio é para colocados a mais de 70 km de casa, no valor de 150 euros até 200 km; 300 euros de 200 a 300 km; e de 450 euros para mais de 300 km.

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