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Artigo exclusivo

Mulher morreu durante apagão por atraso no pedido de socorro

Bateria de ventilador de oxigénio de idosa durou quase 4 horas. Inspeção diz que filho demorou a pedir ajuda, apesar dos alarmes do equipamento.

05 de julho de 2025 às 01:30

O atraso no pedido de socorro por parte do filho, que ignorou os sinais de alarme, terá contribuído para a morte de Maria Amália Freitas, que estava dependente de um ventilador de oxigénio, no dia do apagão em Portugal. O relatório de projeto da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde ao caso ocorrido a 28 de abril conclui que "embora os meios de emergência médica tenham atuado com profissionalismo e dentro dos parâmetros operacionais disponíveis, o intervalo de tempo na ativação do sistema de socorro e na resposta por parte do cuidador perante os alarmes do equipamento, associado às falhas sistémicas de comunicação, terá contribuído para o resultado final", ou seja, a morte de Maria Amália Freitas, de 78 anos, no Cacém (Sintra).

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