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Mulheres vivem mais 5 anos, 2 meses e 23 dias do que os homens. Esperança de vida é maior no Norte e Centro do País

Algarvios podem esperar viver menos um ano e 9 meses do que os nortenhos. Pior estão os açorianos, a três anos e 9 meses do topo.

27 de setembro de 2025 às 01:30

A esperança média de vida à nascença aumentou cerca de quatro meses para 81,49 anos, mas não é igual em todos os pontos do País e há desigualdades a agravarem-se. A longevidade é maior no Norte e no Centro, ficando o Algarve no fim da tabela entre as regiões do continente, a cerca de um ano e 9 meses de distância. O fosso acentuou-se, mais três meses, face à anterior análise do Instituto Nacional de Estatística. A situação é mais grave nas ilhas, sobretudo nos Açores: os açorianos podem esperar viver menos três anos e 9 meses do que os nortenhos.

Entre homens e mulheres, elas continuam à frente. Quando nascem, a expectativa é de que vivam mais cinco anos, dois meses e 23 dias do que eles. E essa diferença mantém-se quando o que está em causa é a esperança média de vida aos 65 anos, cuja média nacional é, para já, de 20,02 anos. É este o indicador que serve para calcular a idade legal para a reforma e o fator de sustentabilidade (o corte pela aposentação antecipada). Mas só no próximo mês se conhecerão os dados para apurar qual será a regra em 2027. Em 2026, o acesso a uma pensão de velhice dá-se aos 66 anos e 9 meses.

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