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Artigo exclusivo

Não docentes “essenciais” exigem carreira especial

Funcionários são “essenciais para o bom funcionamento” das escolas, reconhece o ministro. Governo vai reunir-se com municípios e sindicatos para “melhorar as condições de trabalho”.

14 de setembro de 2024 às 01:30

Ganham pouco mais do que o salário mínimo, muitos têm contratos a prazo ou de tempo indeterminado, realizam todo o tipo de tarefas nas escolas, incluindo limpeza das casas de banho e apoio aos professores. Por trabalharem em condições precárias, os funcionários não docentes agendaram a primeira greve do ano letivo para 4 de outubro, exigindo a criação de carreiras especiais.

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