A edição de hoje
O Fim de Ano nos céus já vale quase 963 mil euros.
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Milhares de portugueses vão receber o novo ano com os olhos postos no céu, de norte a sul do País. Os espetáculos de fogo de artifício estão cada vez mais dinâmicos e multissensoriais. Para iluminar a noite com as mais intensas cores, Portugal gasta todos os anos centenas de milhares de euros. Este réveillon, 17 autarquias despendem quase 963 mil euros. Cerca de um milhão de euros, contando com Lisboa que, embora não tenha revelado o montante exato, vai gastar 500 mil euros na festa, com concertos incluídos. Já o Porto pinta os céus com 20 mil euros.
A duração dos espetáculos pirotécnicos nesta Passagem de Ano oscila entre os 10 e os 15 minutos. De obras como as do compositor italiano António Vivaldi aos ritmos eletrónicos de DJ nacionais e internacionais, são poucas as festas que não apresentam o momento como piromusical: quando a pirotecnia segue uma ‘coreografia’ traçada pela banda sonora.
O fogo de artifício é um dos cartões de visita de muitos municípios para colocarem os seus réveillons no mapa das festas. Por um lado, pode ser uma ajuda para garantir que a população não procura outros destinos. Por outro, é um atrativo para muitos turistas portugueses e estrangeiros. Já para as fábricas de fogo de artifício, a época anima o negócio, que volta a ter um pico durante o verão.
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