A edição de hoje
Estudo garante que uma penetração com meia-hora de duração é um mito.
A penetração durante o ato sexual não deve prolongar-se durante mais de 13 minutos, segundo um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos EUA. Os investigadores responsáveis pelo estudo, Eric Corty e Jenay Guardiani, classificaram como "adequada" uma penetração que dure entre três e sete minutos, "desejável" quando o ato tem entre sete a 13 minutos, "demasiado curta" se apenas tiver entre um a dois minutos e "demasiado longa" se chegar perto da meia-hora.
"Infelizmente a cultura popular de hoje em dia reforçou determinados estereótipos sobre a atividade sexual e muitos homens e mulheres parecem acreditar em certas fantasias que não correspondem à realidade", explica a dupla de investigadores no estudo.
A ideia de que se tem um melhor desempenho sexual quando a penetração é "demasiado longa" tem sido difundida pelos filmes pornográficos. De acordo com os investigadores, esta noção está longe de ser verdadeira e, em alguns casos, chega mesmo a afetar o tratamento de pessoas com problemas sexuais. As pessoas chegam a pensar que sofrem de disfunções físicas quando, no entanto, só precisam de tratamento psicológico.
"Se o paciente está preocupado com o tempo que deve durar a relação sexual, estes dados podem ajudá-lo a eliminar a preocupação", acrescentam Eric Corty e Jenay Guardiani, no estudo citado pelo site 20 Minutos.
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