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Phishing, pharming, spoofing ou impersonation: as novas formas de roubo bancário

Práticas mais comuns estão a tornar-se cada vez mais credíveis.

22 de setembro de 2025 às 16:06

As formas de roubo bancário, utilizando ciberataques, são cada vez mais sofisticadas. A evolução das práticas mais comuns preocupam a Associação Portuguesa de Bancos (APB) por estarem a tornar-se cada vez mais credíveis.

De acordo com o Público, o phising, o pharming, o spoofing e o impersonation, são os mais comuns atualmente.

phising utiliza, essencialmente, e-mails fraudulentos que incitam à abertura de links ou ficheiros para obter dados pessoais.

No pharming  a burla acontece dentro dos sites dos bancos, quando o cliente acede à plataforma aparece um 'pop-up' que pede credenciais e códigos enviados por SMS, e com os dados são feitas transferências bancárias sem que o cliente saiba.

Spoofing é uma fraude realizada através de chamadas e SMS a partir de números que parecem credíveis e até mesmo conhecidos da vítima, ou através de e-mails semelhantes aos de empresas conhecidas ou entidades oficiais. Assim como no phising, é pedido às vítimas que cliquem em links e, desta forma, acedem aos dados pessoais.

O impersonation acontece por exemplo quando alguém se candidata a uma vaga para um emprego através das redes sociais, ao submeter dados como o Cartão de Cidadão, está a correr o risco de que estas informações sejam usadas para criar falsas identidades para abrir contas bancárias por onde passará o dinheiro de fraudes.

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