O crescimento das universidades enquanto primeira opção foi de 2%.
O número de alunos canidatos a um curso num instituto superior politécnico em primeira opção aumentou 16% na primeira fase do concurso nacional de acesso (CNA) ao ensino superior face ao mesmo período no ano passado.
De acordo com os dados divulgados na madrugada deste domingo pela Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), "estão já colocados 27.648 novos estudantes no ensino universitário (face a 27.036 em 2016-2017) e 17.266 no ensino politécnico (face a 15.922 em 2016-2017), crescendo respetivamente 2,3% e 8,4% no final da 1.ª fase do CNA".
Os números da tutela indicam ainda o crescimento da atratividade dos politécnicos, que foram a primeira opção para mais 16% dos candidatos em comparação com 2016.
O crescimento das universidades enquanto primeira opção foi de 2%.
"O número de estudantes colocados nesta fase em instituições localizadas em regiões de menor densidade demográfica aumenta 13% face ao ano anterior, crescendo 20% nos politécnicos dessas regiões", acrescenta ainda um comunicado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Direito, Saúde, Engenharias, Ciências Sociais e do Comportamento e Ciências Empresariais foram as áreas de estudo que mais candidaturas em primeira opção receberam.
As universidades de Lisboa, do Porto, Nova de Lisboa e o politécnico do Porto são as instituições que mais candidaturas recebem em primeira opção, estando também entre as instituições que mais vagas levam a concurso.
As escolas superiores de enfermagem de Lisboa, Porto e Coimbra, assim como o ISCTE -- Instituto Universitário de Lisboa, à semelhança de anos anteriores, ficaram com todas as vagas preenchidas na primeira fase do CNA.
Bastante próximas dessa meta ficaram a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, com apenas uma vaga por preencher, e a Universidade Nova de Lisboa, onde sobraram apenas três vagas para as próximas fases do concurso.
Dos 1.062 cursos disponíveis no CNA, 711 ficaram já completamente preenchidos na primeira fase.
Por outro lado, existem 44 cursos que não têm qualquer aluno colocado no final da primeira fase de acesso, sendo a maioria referente a formações na área das engenharias e em institutos politécnicos do interior do país.
Apesar de ter recuperado alguma atratividade nos últimos dois anos, a área de engenharia, que continua a ser aquela que mais vagas leva a concurso, é a que mais lugares deixa para as próximas fases do concurso. Das 9.063 vagas levadas a concurso sobraram 1.412, ainda que estes cursos tenham sido a primeira opção para 9.048 candidatos. O número de colocados é de 7.664 estudantes.
Quase 45 mil alunos ficaram colocados no ensino superior público na primeira fase do concurso nacional de acesso, 49% dos quais no curso da sua preferência, segundo os dados da DGES divulgados este domingo.
Os resultados da primeira fase estão desde este domingo disponíveis para consulta no portal da DGES (http://www.dges.gov.pt), podendo ainda ser consultados através da aplicação de telemóvel ES Acesso.
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