O inferno de Gaza contado na primeira pessoa
Mahmoud Rehan, um dos poucos jornalistas ainda no enclave e o único a trabalhar para Portugal, relata as dificuldades profissionais e pessoais com que vive. Para ler domingo com a revista do CM.
A um mês de se assinalarem dois anos sobre o início da guerra de Gaza, que começou a 7 de outubro de 2023 após um ataque terrorista coordenado por vários grupos militantes palestinianos contra cidades israelitas, passagens de fronteira, instalações militares adjacentes e kibutzes, a revista ‘Domingo’ disponibilizada amanhã com o CM uma reportagem exclusiva com Mahmoud Rehan, um dos poucos jornalistas ainda no enclave de Gaza e o único a trabalhar para Portugal - em serviço especial para o Correio da Manhã, o canal NOW e a revista ‘Sábado’, onde é coautor do projeto ‘Viver e Morrer em Gaza’, um conjunto de reportagens sobre as histórias e pessoas que marcam o território arrasado pela guerra.
“Como jornalistas em Gaza, enfrentamos desafios inimagináveis todos os dias. Temos as vidas constantemente em risco porque arriscamos tudo para documentar a verdade, caminhando quase sempre longas distâncias, devido à enorme falta de transporte em Gaza. E somos alvos (...). Somos obrigados a reportar e filmar situações de fome quando nós próprios estamos sem comer”, refere à ‘Domin- go’ Mahmoud Rehan, que relata as muitas dificuldades que sente para desenvolver a sua atividade profissional e a complicada situação pessoal em que vive, idêntica à de tantos outros palestinianos que ainda vivem no território. Amanhã nas bancas.
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