José Eduardo Moniz está tão satisfeito com os resultados alcançados com a novela ‘Tempo de Viver’ que encomendou a Rui Vilhena e à sua equipa – Scriptmakers – mais 80 episódios. Assim, a produção deverá ficar no ar até meados de 2007.
Tal como habitualmente acontece, para a primeira fase, o director-geral da TVI pediu ao autor 120 episódios de ‘Tempo de Viver’. Mas a trama vivida por ‘Fátima’ (papel interpretado por Alexandra Lencastre), ‘Maria Laurinda’ (Margarida Vila-Nova) e companhia agradou tanto aos telespectadores – com resultados bem visíveis nos números das audiências – que Moniz decidiu prolongar o sucesso.
Segundo o Correio da Manhã sabe, o patrão da estação de Queluz de Baixo fez uma primeira encomenda durante o mês de Julho, de mais 60 episódios, passando então a novela a ter 180 capítulos. No entanto, esse número já aumentou e agora ‘Tempo de Viver’ chegará mesmo aos 200 episódios.
Os temas polémicos abordados na novela – como o ‘swing’, a prostituição de luxo, o alcoolismo e a bissexualidade, entre outros – e a forte aposta em megaproduções (as imagens e os efeitos especiais do primeiro episódio, utilizados para recriar o atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001 às Torres Gémeas de Nova Iorque, Estados Unidos, são o maior exemplo) estão a dar os seus frutos.
Segundo dados da Marktest, ‘Tempo de Viver’ foi o terceiro programa mais visto na televisão portuguesa durante o mês de Agosto (que a TVI venceu com 28% de ‘share’). No episódio de dia 1, a novela conseguiu 15,2% de audiência média e 47% de ‘share’, tendo sido seguida por cerca de 1,4 milhões de telespectadores.
Refira-se que à frente da novela da ‘Quatro’ ficou a transmissão de dois jogos entre Benfica e Áustria de Viena, o primeiro, exibido também na TVI (dia 22), no Estádio da Luz, e o segundo (dia 8, na SIC) no terreno da equipa estrangeira. O encontro de Portugal conseguiu 19,3%/51,2% e o segundo 16,5%/49,6%.
'GONÇALO' AFINAL NÃO MORREU
Cinco anos após a sua ‘morte’ nos atentados de Nova Iorque, ‘Gonçalo Martins de Mello’ (Marco d’Almeida) regressa a Portugal e vai transformar num inferno a vida de todos os que o rodeiam, a começar pelo padrasto, ‘Fausto’ (José Wallenstein). Mas, o que ninguém está à espera é que o empresário se apaixone precisamente pela mulher que o acusa de ser o assassino do marido.
‘Gonçalo’ e ‘Raquel’ (Maria João Bastos) conhecem-se sem, no entanto, desconfiarem que o destino lhes está a pregar uma partida. É que a viúva de ‘Pedro’ (Manuel Wiborg) jurou vingar a morte do marido e o ódio de ‘Raquel’ pelo homem que considera um assassino cresceu ao longo dos anos. Quando descobre quem é ‘Gonçalo’ e apesar de estar muito apaixonada, ‘Raquel’ só quer o dinheiro que ele lhe deve. Mas ele não desiste e o casal acaba por viver um romance arrebatador.
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