Casal que testemunhou morte da Princesa Diana garante que não foi acidente
Americanos revelaram a presença de dois carros escuros no momento do alegado acidente.
A morte da Princesa Diana num acidente de carro será sempre, para muitos, um mistério. Desde que a 'princesa do povo' morreu em Paris, em 1997, que muitas foram as teorias que surgiram alegando que aquele não tinha sido um simples acidente.
Um casal americano que testemunhou o acidente alega que a morte de Diana não foi 'acidental'.
Robin e Jack Firestone afirmam que temem pelas suas vidas após terem revelado as suas suspeitas à polícia. O casal americano diz ter visto dois carros escuros e misteriosos no local do acidente.
Robin encontrou um polícia francês, no dia seguinte ao acidente, e afirma ter-lhe dito que tinha coisas a relatar às autoridades sobre o que viu.
Sem hesitar, o polícia disse-lhes que já tinham "testemunhas suficientes", segundo conta Robin.
"Ficámos estupefactos. Uma das mulheres mais famosas do mundo é morta e ele não quer falar com testemunhas", afirma o homem.
Apesar de serem testemunhas oculares, o casal afirma que foi impedido de prestar depoimento pelas autoridades francesas e depois pelos britânicos.
A Princesa Diana, na altura de 36 anos, Dodi Fayed, de 42 anos, e o motorista de ambos Henri Paul, 41anos, morreram no túnel da ponte de l'Alma, em Paris, a 31 de agosto de 1997.
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