Fanny Rodrigues em risco de perder fonte de rendimento... e vida de luxo
Outros ex-participantes de reality shows, como Bernardina Brito, Rui Pedro Figueiredo ou Jéssica Antunes, também podem vir a ser afetados.
Não é segredo para ninguém que uma das principais fontes de rendimento de Fanny Rodrigues é a promoção de jogo online nas redes sociais, sobretudo desde que foi afastada da televisão, onde apresentava o 'Somos Portugal' (TVI). Numa altura em que Virginia Fonseca, uma das maiores influencers do Brasil - com 53 milhões de seguidores apenas no Instagram e uma fortuna avaliada em cerca de 63 milhões de euros - está a braços com a Justiça devido à sua participação em campanhas de marketing para casas de apostas online, numa investigação que está a dar muito que falar, a ex-concorrente da 'Casa dos Segredos' tem motivos para estar preocupada.
Recorde-se que, em dezembro do ano passado, a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) avançou com uma denúncia formal contra 17 figuras públicas que fazem publicidade a operadores de jogo não licenciados.
"Bernardina Brito, Helena Isabel, Carina Rodrigues, 'Pior que o Deus Me Livre', Rui Pedro Figueiredo, Francisco Monteiro, Isabela Cardinalli, Catarina Miranda, Telma Filipa e Jéssica Antunes são visados por publicidade ao operador ilegal Mostbet, que também é alvo de queixa", pode ler-se do comunicado emitido na altura.
"Fanny Rodrigues, Sofia Sousa e Elyani, por publicidade aos operadores de jogo ilegal. Bet on Red, operador não licenciado, integra queixa-crime, com Catarina Gomes, Mário Poças, Mariana Valente e Ruben Silvestre incluídos por incitarem ao jogo naquele operador", continua.
Ricardo Domingues, presidente da APAJO, destacou que estas figuras usam a influência que têm para iludir os consumidores para os jogos que encaram como fontes de rendimento.
Na altura, a APAJO, garantiu "não parar até que o combate ao jogo ilegal seja priorizado pelo estado e sociedade civil em Portugal, e que esteja criada a necessária consciencialização no espaço público e nos media dos riscos para o consumidor". Por isso é bem possível que a comissão de inquérito que está a decorrer no Brasil volte a chamar a atenção da justiça portuguesa para este assunto.
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