Influenciadora Emilie Kiser assume culpa na morte do filho
Menino estava a brincar perto de uma piscina que não tinha proteção.
A influenciadora digital Emilie Kiser assumiu nas redes sociais, às quais voltou três meses após a trágica morte do seu filho, Trigg, que se afogou na piscina da casa da família a 12 de maio, a responsabilidade pelo seu percoce desaparecimento.
O caso, recorde-se, desencadeou uma onda de consternação mas também muitas críticas. O menino foi encontrado pelo pai, Brady, dentro de água e a mãe não estava em casa, no Arizona, nesse momento. Foi o cão da família que alertou o progenitor. Segundo a investigação, Trigg Kiser estava "a brincar perto da piscina desprotegida e sem saber nadar".
"Está claro no vídeo que ele não entrou para a água de forma intencional, mas tropeçou e caiu enquanto brincava com uma cadeira insuflável. [...]", pode ler-se no relatórios das autoridades.
A criança ficou sem supervisão durante nove minutos e veio a falecer dias depois no hospital, facto que podia ter levado o pai a ser condenado por abuso infantil, já que era o adulto responsável pelo menino no momento do acidente. Tal não vai acontecer porque o Ministério Público não o acusou. Todavia, a criadora de conteúdos de 26 anos falou, pela primeira vez, sobre o assunto e admite que devia ter tido outros cuidados: "Uma das lições mais difíceis que carrego é que uma vedação permanente na piscina podia ter salvo a vida dele", escreveu.
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