José Castelo Branco sobre julgamento no caso de violência doméstica: "Já estou a pensar nas roupas que vou usar no tribunal"
O socialite apontou críticas ao Ministério Público e ao enteado, Roger Basile.
O Tribunal de Sintra decidiu, esta segunda-feira, levar José Castelo Branco a julgamento pelo crime de violência doméstica agravada contra a ainda mulher Betty Grafstein. De acordo com a decisão instrutória, o socialite poderá enfrentar uma pena que pode chegar até cinco anos de prisão.
José Castelo Branco, que está nos Estados Unidos, reagiu ao CM sobre a decisão do tribunal. "Querida, estou muito tranquilo. Eu quero que o caso chegue a julgamento, para que o meu nome seja limpo, para que a justiça seja feita. Confesso já estou a pensar nas roupas que vou usar no Tribunal."
Agora, em declarações ao programa 'Noite das Estrelas', da CMTV, Castelo Branco levantou mais o véu sobre o que pensa desta decisão e do processo: "Sempre quis um julgamento, porque eu acho que, e eu disse isso aos meus advogados, mesmo no caso do processo ser arquivado, eu fazia questão que houvesse um julgamento. Porque o meu nome tem que sair completamente ileso de toda esta cabala, de toda esta mentira, de toda esta história". Revoltado, acrescentou: "Foi preciso eu ir a Portugal, para o batizado da minha neta, para levar com uma história destas! Eu nunca tive nenhum problema nos Estados Unidos."
O socialite não poupou críticas ao Ministério Público, deixando acusações de favorecimento ao enteado, Roger Basile: "O Ministério Público só deu tempo para que o meu enteado fizesse as barbaridades que fez. Até da minha própria roupa, das coisas da minha família, dos meus talheres. Uma vergonha!"
Defendeu ainda o papel que desempenhou nos cuidados a Betty Grafstein: "Durante 30 anos a Betty se vive até aos 96 anos, vai fazer 97 dentro de dois meses. Foi graças a mim. E desde o momento que ela sai ao pé de mim a Betty está-se a deteriorar dia para dia".
José Castelo Branco aproveitou também para apontar críticas à forma como todo o processo terá sido desencadeado: "Porque é que ele esperou por Portugal? Porque aqui não tinha esperanças nenhumas. (...) Porquê é que não pediu o divórcio e até hoje não pediu o divórcio aqui nos Estados Unidos? Por alguma razão. Porque o divórcio nos Estados Unidos custa muito dinheiro. E mais, eu nos Estados Unidos tenho direito a 50%. E hoje tenho direito a quê? A nada. Porque ele tirou tudo o que tinha que tirar. A única coisa que eu tenho é uma dívida que ele deixou, do apartamento, que é o teto que eu tenho e que vou ter que pagar essa mesma dívida".
Questionado por Maya sobre se viria a Portugal para estar presente em tribunal, respondeu: "Completamente. Não vou deixar de ir ao julgamento, estarei aí. Poderia não ir, porque sou americano, mas eu faço questão de ir. (...) Estou muito satisfeito para ir a tribunal porque quem não deve não teme."
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