Kanye West declara amor a Hitler, admite ser racista e diz dominar a mulher
“Não tenho qualquer respeito ou empatia por qualquer pessoa viva”, afirmou o rapper.
Na manhã desta sexta-feira, Kanye West fez uma série chocante de publicações racistas, sexistas e homofóbicas na rede social 'X'. Entre os vários ataques, o rapper, de 47 anos, confessou: "Eu sou racista. Os estereótipos existem por uma razão e todos são verdadeiros."
Kanye West referiu ainda: “Não tenho qualquer respeito ou empatia por qualquer pessoa viva”, escreveu o ex-marido de Kim Kardashian numa publicação. O rapper disse ainda "adorar Hitler" e que pretende continuar a elogiar o seu legado. “Vou tornar tão normal falar no Hitler como tornaram normal falar sobre matar negros”, afirmou o artista.
Kanye West voltou-se depois para a comunidade judaica, noutros posts. “Alguns dos meus melhores amigos são judeus e não confio em nenhum deles” ou “Os judeus já não me controlam, isto é um país livre. Vocês abortam crianças negras para colher células estaminais”, escreveu o rapper.
Também a mulher, Bianca Censori, que surgiu nua na passadeira vermelha dos Grammys, foi "alvo" do marido. "Eu tenho domínio sobre a minha mulher. (...) As pessoas dizem que o visual da passadeira vermelha foi uma decisão dela. Sim, eu não a faço fazer nada, mas definitivamente ela não teria sido capaz de fazê-lo sem a minha aprovação", revelou o rapper numa publicação.
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