Marcha do Bairro Alto toma decisão difícil após morte de Luís Aleluia
Ator foi o padrinho da marcha no ano passado. "Nunca o esquecemos", diz o presidente da coletividade.
Em 2023 foi Luis Aleluia que desceu a Avenida da Liberdade, em Lisboa, como padrinho da marcha do Bairro Alto. Ao seu lado tinha a atriz Sónia Brazão, madrinha desta marcha, que conquistou o segundo lugar, ficando apenas atrás da Bica. Passados dez dias, sem ninguém prever, o ator, de 63 anos, colocou termo à própria vida, deixando a mulher, Zita Fravretto, e os dois filhos adotivos, João e José, completamente arrasados, bem como todos aqueles que com ele privavam.
É o caso dos marchantes da marcha do Bairro Alto, que não esquecem o ator e não escondem a saudade que sentem dele. De forma a homenageá-lo, após um ano da sua morte, a marcha do Bairro Alto, organizada pela coletividade Lisboa Clube Rio de Janeiro, decidiu que em 2024 irá desfilar sem padrinho. "Achámos que era uma forma de homenagear um amigo. Optámos desta forma por não ter padrinho", disse Vítor Silva, responsável pela marcha e presidente da coletividade, à 'TV Guia'
O também presidente da coletividade confessou que tinha um grande "carinho" por Luís Aleluia e recordou o ator. "O Luís apoiou-nos durante muito tempo. Era uma pessoa do bairro, figura local que se perdeu nesta tragédia. Nunca o esquecemos", rematou Vítor Silva.
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