Miss Bumbum 2025 procura seguradora para os seus 126 centímetros... mas não está fácil

"Se um motorista pode assegurar o veículo, por que nós não podemos ter a mesma proteção", diz Kerolay Chaves.

27 de setembro de 2025 às 09:30
Kerolay Chaves, Miss Bumbum Brasil 2025, procura seguradora para proteger o seu corpo
Kerolay Chaves, Miss Bumbum Brasil 2025, procura seguradora para proteger o seu bumbum
Kerolay Chaves, Miss Bumbum Brasil 2025, procura seguradora para proteger o corpo
Vencedora do Miss Bumbum 2025 procura seguradora para proteger o corpo

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A influenciadora brasileira Kerolay Chaves, de 23 anos, que venceu o Miss Bumbum Brasil 2025, está à procura de uma seguradora para proteger os seus 126 centímetros, afinal os responsáveis pela conquista da faixa de campeã deste ano. Mas não está fácil. 

“Foi ele [bumbum] que me trouxe até aqui, abriu portas e mudou a minha vida. Faz todo sentido querer protegê-lo como qualquer pessoa protege um bem de valor”, justifica. Na sua busca, no entanto, a influenciadora tem encontrado várias dificuldades. 

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“Já investi muito para chegar até aqui e sei o quanto meu corpo representa na minha trajetória. Meu bumbum é a parte que mais chama atenção, e que me tornou conhecida no Brasil inteiro, então por que não tratá-lo como um bem de alto valor? Quero mostrar que existe mercado para isso e que mulheres como eu também podem pensar em proteger sua imagem e seu corpo de forma profissional. Já tentei conversar com algumas empresas, mas até agora nenhuma levou a proposta adiante. Eu sigo em busca porque acredito que é uma forma de valorizar todo o meu esforço e dedicação”, afirmou. 

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Para ganhar o concurso, Kerolay investiu mais de 8 mil euros em procedimentos estéticos, pelo que garantir o investimento é apenas uma questão de justiça para todas as mulheres que fazem o mesmo. “Nós trabalhamos com o corpo, assim como um motorista trabalha com o carro. Se ele pode assegurar o veículo, que é o instrumento de trabalho dele, por que nós não podemos ter a mesma proteção em relação ao nosso corpo? Nada mais justo do que reconhecer que também é um património profissional”, justifica.

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