Novos relatos complicam situação de P. Diddy: orgias de vários dias, sangue e droga

As acusações a Sean Diddy Combs não param. Preso desde 16 de setembro em Nova Iorque, o magnata da música que está a aguardar julgamento por tráfico sexual, violação, associação ilícita e promoção da prostituição tem a sua situação cada vez mais complicada. Desta feita, um antigo funcionário garante que depois da orgias sexuais conhecidas como 'Wild King Nights', tinha como função limpar qualquer vestígio dos quartos, entre os quais resíduos de drogas, preservativos e fluidos corporais como sangue e urina. Os novos dados são avançados pelo site TMZ.

Empregado de Diddy entre 2019 e 2021, era Phillip Pines quem abastecia os quartos com baldes de gelo, álcool, drogas, compressas de mel para a libido masculina, óleo de bebé e brinquedos sexuais. Garante ainda que as 'Wild King Nights' chegavam a durar vários dias.

Mas Philip Pines não se fica apenas pelas acusações. Ele está também a processar Diddy por agressão sexual, assédio e tráfico sexual, revelando que era ainda obrigando a ter sexo com mulheres enquanto o rapper observava, tudo como forma de provar a sua lealdade e o seu silêncio. 

Recorde-se que a defesa de Diddy tem recusado todas as acusações, o que não tem valido de muito já que o tribunal lhe negou fiança por três vezes. 

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