Os pormenores sórdidos das acusações de violência sexual contra Kanye West
Lauren Pisciotta, antiga assistente do músico, apresenta novos relatos contra o rapper.
Um ano depois de ter acusado Kanye West de assédio sexual, Lauren Pisciotta - antiga assistente do rapper - voltou à carga, agora com novas acusações. De acordo com o site TMZ, que cita novos documentos legais, a mulher fala agora em agressões sexuais.
Lauren Pisciotta processou o músico em 2024, depois deste, alegadamente, lhe ter enviado mensagens de texto e vídeos obscenos antes de a despedir, mas agora avançou com uma segunda queixa, acusando Kanye de agressão, agressão física, perseguição, agressão sexual, tráfico sexual, sequestro e muito mais.
Entre as acusações específicas, Pisciotta relata uma situação em que Kanye West a beijou à força e lhe fez várias perguntas sobre a sua vagina. Tudo terá acontecido no decorrer de uma sessão de composição para um novo álbum numa suite de hotel.
Kanye terá aparecido no quarto de Pisciotta e exigido que a deixasse usar o chuveiro, antes de a empurrar para a cama. Imobilizou-a, forçou-a a fazer sexo oral, masturbou-se e tocou-lhe na vagina. Garante que pediu várias vezes a West para parar e diz que congelou em choque e com medo. O episódio terá terminado com o músico a pedir desculpa e a deixar o quarto.
Pisciotta diz ainda que West a ofereceu como presente sexual a outra pessoa. Há um ano, já tinha acusado o músico de a drogar numa sessão de estúdio com Diddy. A propósito destas alegações, o representante legal de Kanye West já tinha classificado as acusações de assédio sexual e ambiente de trabalho hostil como “infundadas”.
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