A edição de hoje
A duquesa de Sussex faz sucessivas exigências e leva equipa do Palácio de Kensnigton à exaustão
A poucos dias do nascimento do primeiro filho de Meghan Markle e do príncipe Harry, a tensão aumenta. As quebras do protocolo real têm sido sucessivas e a equipa do Palácio de Kensington dá sinais de exaustão perante as exigências da duquesa de Sussex.
Depois de ter decidido que o nascimento do filho seria num outro hospital que não o Hospital St. Mary's, em Paddington, Inglaterra, Meghan Markle escolheu não ter o acompanhamento da equipa médica que foi escolhida pelo Palácio de Kensington.
Meghan terá dispensado os dois ginecologistas que trabalharam no nascimento dos dois filhos de Kate Middleton, exigindo que fosse uma mulher a estar consigo no momento do nascimento do bebé.
"A Meghan disse que não queria homens de fato. Foi bastante inflexível ao dizer que queria as suas próprias pessoas", adiantou uma fonte do palácio ao jornal britânico 'Daily Mail'.
Apesar da rejeição de Meghan, a equipa estará na sala de partos, à sua disposição, para o caso de surgir algum imprevisto.
É a primeira vez que um bebé real virá ao mundo com o auxilio de uma parteira.
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