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Cláudio Ramos com os nervos à flor da pele

Apresentador prepara-se para nova fase do ‘Big Brother’ com as emissões em direto. é última hipótese para subir as audiências e mostrar ao público todo o seu potencial. é a hora da verdade.

09 de maio de 2020 às 16:11

Cláudio Ramos volta a reunir todas as atenções. O apresentador prepara-se para a estreia da segunda fase do ‘BB 2020’, este domingo, 10, que marca o arranque das emissões em direto. "Sinto-me entusiasmado. Tão ou mais entusiasmado como no dia que recebi o convite para o fazer", admitiu à ‘Vidas’. Para trás ficam as críticas. Há, agora, uma nova oportunidade para alavancar as audiências - o formato tem perdido para o rival ‘Quem Quer Namorar o Agricultor’, da SIC - e mostrar a razão pela qual foi escolhido para conduzir a principal aposta da TVI. "Eu tenho um registo próprio que vai ao encontro do espectador na dinâmica com os concorrentes sem deixar de ter a minha identidade. Sinto que o meu registo agradou desde a primeira hora", acrescentou. No entanto, nas últimas semanas, o formato liderado pelo apresentador recebeu várias críticas por parte dos espectadores, Cláudio desvaloriza, para já, a preocupação com os números obtidos. "Trabalhamos em televisão e para pessoas, todos queremos fazer bons números. Sou dos que trabalham e preparam para vencer, mas antes trabalho para as pessoas. Quero fazer um trabalho que me satisfaça e engrandeça." O que vai mudar?. "Podemos esperar as novidades que um formato desta natureza implica e impõe para que o espectador se prenda ao jogo e à dinâmica.."

Família é o motor

Afastado da filha, Leonor, e da restante família há cerca de dois meses, desde que iniciou a quarentena, o novo rosto da estação de Queluz de Baixo aproveitou o levantar do estado de emergência para visitar aqueles que mais ama. "Um dia da semana tiro-o para a minha filha. Estive dois meses sem estar com ela. Agora, estivemos juntos com as cautelas que são exigidas para o bem de todos", explicou.

No Alentejo, a mãe e os irmãos de Cláudio estão atentos aos seus passos, mas não veem tudo. "A minha família vive muito à margem do meu trabalho. Olham para ele com a normalidade de qualquer outra profissão e desejam que eu seja feliz. E sabem que sou!", completou.

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