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Cristiano Ronaldo: “Só confio em quatro pessoas em todo o mundo”

Jogador revelou numa entrevista que nem o seu melhor golo supera o sexo com Georgina.

19 de setembro de 2019 às 01:30

Na entrevista intimista que deu na terça-feira a Piers Morgan, no programa ‘Good Morning Britain’, Cristiano Ronaldo admitiu que só existem quatro pessoas em todo o Mundo em quem confia plenamente.

"Não vou dizer nomes, não é justo. Mas diria que são quatro. Tenho amigos muito chegados, família, mas a confiar a 100 por cento, talvez quatro pessoas. Para mim é suficiente. Esta vida é assim", disse o jogador, que gostava de recuperar a vida particular. "Após 15 anos, quero alguma privacidade. Não vou ao parque com os meus filhos. Se for, as pessoas aparecem e eles ficam nervosos, a minha namorada fica nervosa, eu fico nervoso. Não posso ser eu mesmo", desabafou.

O internacional português não esquece os tempos difíceis que viveu muito antes da fama. "Quando era miúdo, com uns 12 anos, não tínhamos dinheiro. E vivíamos juntamente com outros jovens jogadores. Era um período complicado, sem a família por perto. Tínhamos fome e havia um McDonald’s por perto. Pedíamos os hambúrgueres que sobravam e uma senhora chamada Edna, mais outras duas raparigas, elas davam aquilo que sobrava. Espero que esta entrevista ajude a encontrá-las. Queria convidá-las a jantar comigo, em Turim ou em Lisboa. Quero poder devolver aquilo que fizeram por mim."

Questionado sobre o seu golo preferido, Ronaldo, de 34 anos, referiu que é, "de longe", o golo de bicicleta contra a Juventus. Contudo, nem este supera o sexo com a namorada. "Melhor do que sexo? Com a minha Gio, não", disse entre risos.

Frases do dia de Cristiano Ronaldo

"A geração dele [Cristianinho] tem tudo facilitado. quero que ele sofra um pouco. como eu sofri".

"A minha maior força é a minha mente. o talento não basta".

"Não sei quanto posso valer, mas sei que tenho muito dinheiro no banco".

"A minha mãe tem sido o pilar da família"

O internacional revelou ainda que proibiu a mãe de ver grandes jogos, por ser muito nervosa. "Ela já desmaiou duas vezes no estádio. Já não tenho o meu pai e não quero perder a minha mãe, por isso peço a amigos para lhe fazerem companhia e ela passeia à volta da casa durante os dias de jogo."

Apaixonados por Valentina

"Não quero esconder nada"

"Quero falar sobre mim, Não quero esconder nada. Não quero ser uma pessoa diferente", disse o craque, que falou sobre as acusações de violação e chorou ao ver um vídeo do pai.

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