A edição de hoje
Documentos revelam que o mágico era o "parceiro predileto" do pedófilo.
À medida que se vão estudando os arquivos de Jeffrey Epstein, há mais nomes a aparecerem nos documentos e agora é o ilusionista David Copperfield quem está no centro das atenções. O artista já tinha sido associado ao predador sexual em 2016, quando Epstein, questionado em tribunal, disse que sim, que tinha confraternizado com ele no passado. Quando lhe perguntaram se tinha fornecido jovens menores para terem sexo com o ilusionista, Epstein evocou a Quinta Emenda à Constituição dos EUA, que dá direito a quem é levado à justiça de se negar a responder.
Pois o nome de Copperfield é referido muitas vezes nos documentos divulgados recentemente. A própria governanta de Jeffrey Epstein revelou que o artista era visita regular lá de casa e que havia recados deixados por ele para Epstein – material que foi posteriormente apreendido pela polícia.
Segundo o 'The Sun', o famoso ilusionista foi descrito pelas autoridades como um "parceiro predileto" de Epstein, com ingressos para suas apresentações distribuídos como "presentes de aniversário" para as vítimas.
Não é bom para Copperfield, que no ano passado foi acusado por 16 mulheres de abuso sexual e conduta sexual imprópria durante as suas interações.
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