Antiga concorrente do 'Big Brother' assinalou o Dia da Liberdade com um desabafo.
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Num dia tão especial, quando se celebram 50 anos do 25 de abril, Frederica Lima recorreu às redes sociais para partilhar um desabafo sobre o que é para ela a liberdade. Ao longo do texto, é possível perceber que deixou aquilo que tem sido interpretadas como várias referências ao ex-companheiro, Nuno Homem de Sá, a quem acusa de violência doméstica, apesar de nunca fazer referência direta ao próprio.
"Liberdade de poder acordar de manhã cedo sem gritos nem a obrigação de ficar na cama a aguardar permissão para me poder levantar. Ter de permanecer imóvel para não incomodar. Liberdade de poder ouvir música quando quero, como quero, a música que eu quero, que eu gosto, de cantar, de dançar, seja em casa, no carro ou de fones em qualquer lugar. Liberdade de poder ter a casa arrumada, organizada, limpa e cheirosa"
"Liberdade de poder estar com os meus amigos, de sair de casa ou de os receber em minha casa sem ter de pedir autorização, sem gritos, sem maus tratos, sem acusações infundadas e sem violência. Liberdade de poder pegar no meu telemóvel/computador sem ser posta em causa, sem violência e sem humilhação constante. Sem ter alguém constantemente a controlar o que faço, com quem falo, sem julgamento e sem me retirarem o telefone das mãos. Liberdade de ser quem sou, como sou, com as minhas qualidades e os meus defeitos. Liberdade de cumprimentar quem eu quero, de trabalhar onde quero, de comer o que quero, de ir onde quero, de dizer o que me vai na
"Liberdade de poder estar com os meus amigos, de sair de casa ou de os receber em minha casa sem ter de pedir autorização, sem gritos, sem maus tratos, sem acusações infundadas e sem violência. Liberdade de poder pegar no meu telemóvel/computador sem ser posta em causa, sem violência e sem humilhação constante. Sem ter alguém constantemente a controlar o que faço, com quem falo, sem julgamento e sem me retirarem o telefone das mãos. Liberdade de ser quem sou, como sou, com as minhas qualidades e os meus defeitos. Liberdade de cumprimentar quem eu quero, de trabalhar onde quero, de comer o que quero, de ir onde quero, de dizer o que me vai na alma", continuou.
"Liberdade de finalmente estar longe da toxicidade de quem não vive nem deixa viver. De quem não tolera a felicidade e independência de uma Mulher simples que tudo o que quer é ser feliz, viver com alegria, com música, sorrir e fazer sorrir, de aprender todos os dias mais um pouco, de conhecer o mundo, de construir um futuro, de constituir Família e de realizar os seus sonhos. Teve um preço. Foi preciso ser prisioneira para poder dar valor a todas as pequenas coisas que fazem de nós únicos, livres e felizes. Todos os dias corre uma lágrima pela dor do que se passou, e um sorriso por finalmente ter terminado"
Por fim, Frederica Lima deixou um conselho para todas as mulheres: "A todas as Mulheres, nunca permitam que um indivíduo, seja por meio de violência, chantagem, humilhação ou vitimização constante, vos controle e vos aprisione. Que nada nem ninguém vos impeça de serem felizes como merecem"
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