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Georgina inconsolável de luto chora morte do pai na Argentina

Jorge Gorjón tinha 70 anos e estava acamado há mais de 2, após sofrer um AVC.

02 de fevereiro de 2019 às 01:30

Georgina Rodríguez está devastada com a morte do pai, na última quinta-feira, e viajou para a Argentina com a irmã, de forma a marcar presença nas cerimónias fúnebres.

Jorge Rodríguez Gorjón, de 70 anos, tinha sofrido um AVC há mais de dois anos e, desde essa altura, o seu estado de saúde era muito frágil, necessitando de cuidados permanentes de terceiros. Nos últimos meses, o pai de Gio encontrava-se bastante debilitado e, ainda no dia do 25º aniversário da espanhola, esta tinha viajado até Buenos Aires para acompanhar Jorge Gorjón – que foi jogador de futebol na Argentina – nos últimos dias de vida.

Georgina mostra-se inconsolável com a perda familiar, apesar da relação distante que mantinha com o pai há vários anos. Aliás, recentemente a família paterna tinha mesmo dado uma entrevista à televisão espanhola a queixar-se de que Georgina os desprezava e que a avó vivia em condições precárias em Espanha.

Apesar de Georgina só manter uma relação próxima com a mãe e a irmã, Ivana, a verdade é que estes têm sido dias difíceis. "Ela está de rastos", diz uma fonte, acrescentando que CR7 tem estado a apoiar incondicionalmente a namorada.

Sem grande ligação à família nuclear, Georgina acaba por se dedicar a 100 por cento àquela que construiu com Cristiano Ronaldo.

A espanhola já afirmou várias vezes que a filha, Alana Martina, e os filhos do jogador, fruto de barrigas de aluguer, são tudo na sua vida. Gio refere-se também aos gémeos Eva e Mateo, de um ano e meio, e a Cristianinho, de oito, como seus filhos.

Ronaldo mantém condecorações

Depois de ter sido condenado por quatro crimes de fraude fiscal em Espanha, questionou-se se Cristiano Ronaldo iria perder duas condecorações que lhe tinham sido dadas pelo Governo português, mas tal não vai acontecer.

A decisão está tomada e foi esta sexta-feira tornada pública. Depois de Marcelo Rebelo Sousa ter pedido um parecer ao Conselho das Ordens Honoríficas sobre se o jogador tinha violado os deveres da lei, a resposta foi clara. "A situação relativa a Cristiano Ronaldo não configura o enquadramento previsto no nº 1 do artigo 55º da Lei 5/2011, de 2 de março", lê-se no parecer.

Ronaldo, recorde-se, foi condecorado, em 2015, por Aníbal Cavaco Silva, com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, e por Marcelo Rebelo de Sousa, em 2016, com a Grã Cruz da Ordem de Mérito.

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