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José Castelo Branco já tem data de regresso a Portugal

O socialite tem debate instrutório, em tribunal, marcado para os próximos meses.

05 de julho de 2025 às 17:16

O processo de violência doméstica que Betty Grafstein avançou contra o seu ainda marido, José Castelo Branco, tem novos desenvolvimentos. 

O programa 'Noite das Estrelas', da CMTV, avançou esta sexta-feira, que o socialite irá ser ouvido em Tribunal, a 5 de setembro, em debate instrutório, no âmbito do referido processo. Assim, o antigo marchand d'art, que se encontra desde janeiro em Nova Iorque, nos Estados Unidos, já tem data regresso ao nosso país. 

Pedro Nogueira Simões, advogado de defesa de José Castelo Branco, entrou em direto no programa e explicou o que era um debate instrutório. "É como se fosse uma fase intermédia, em que nós podemos discutir provas, em que existe depois um despacho de pronúncia ou de não pronúncia. Se houver um despacho de não pronúncia é quando o juiz vê que as provas que nós contestamos não fazem sentido levar a julgamento e o processo até pode encerrar logo nesta fase. Se a posição do juiz for diferente, vamos para julgamento", explicou o representante do socialite. 

O advogado de José Castelo Branco explica qual será a sua estratégia neste debate instrutório. "Acreditamos que existem alguns aspetos e dúvidas que levantam alguma falta de credibilidade. O debate instrutório será um pré-julgamento que pode seguir estes dois caminhos. (...) Existem dúvidas sobre a forma como as provas foram obtidas, as pessoas que foram testemunhas levadas pela outra parte", referiu Pedro Nogueira Simões. 

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"Existem dúvidas sobre as provas": Advogado de Castelo Branco sobre processo de violência doméstica

Questionado se José Castelo Branco estaria presente, em Lisboa, a 5 de setembro, o seu representante legal foi perentório em afirmar: "Poderá vir... Se ele for notificado pode vir ou não, existe essa possibilidade. Se o José for notificado e pretender estar presente estará, será, em princípio, essa intenção. Ele nunca fugiu a nenhum impulso processual, a nenhuma data. Se ele não pretender, a lei também prevê isso, fica um pouco ao critério dele, mas não vejo que ele venha a faltar a este dia 5 de setembro."

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