A edição de hoje
Irmã da monarca morreu há 14 anos. Imprensa diz que Erika sofria de depressão e que não terá aguentado a pressão mediática sobre a família.
Estes têm sido dias dolorosos para Letizia. A rainha de Espanha voltou a passar por uma data que a entristece e que tem de reviver de todos os anos. No passado dia 7 de janeiro cumpriram-se 14 anos desde o suicídio da sua irmã mais nova, Erika Ortiz.
A familiar da rainha pôs termo à vida aos 31 anos, no seu apartamento em Madrid, onde vivia com o companheiro, Roberto Garcia. Foi o namorado quem encontrou o corpo. À data, Letizia estava grávida pela segunda vez.
Especialistas em assuntos da realeza garantem que até hoje Letizia carrega a mágoa da morte da irmã, com quem mantinha uma relação próxima e de grande cumplicidade.
O drama terá mesmo feito com que a família nunca mais fosse a mesma. Licenciada em Belas Artes, Erika deixava uma filha de quatro anos. Na altura, a autópsia mostrou que Erika, que enfrentava uma crise emocional, tomou uma dose elevada de comprimidos e o seu corpo não resistiu, provavelmente, aos ansiolíticos que estava a tomar para controlar a ansiedade.
A tragédia abalou a vida de Letizia, que, na altura, estava casada com Felipe VI apenas há três anos e grávida de seis meses da segunda filha. O momento gerou particular apreensão na casa real espanhola, que chegou a temer pela própria gravidez e saúde da agora monarca, que surgiu em público visivelmente transtornada.
No funeral de Erika, de resto, pela primeira e única vez, os seguidores da família real espanhola puderam emocionar-se ao testemunhar a dor de Letizia, que surgiu amparada pelo marido e em lágrimas para se despedir da irmã.
Alguma imprensa espanhola escrevia também, na altura, que a antiga jornalista sentia mesmo alguma responsabilidade pela morte da irmã uma vez que esta não terá aguentado a pressão dos media da qual toda a família foi alvo assim que Letizia saltou para a ribalta e começou o romance com Felipe de Espanha.
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