Apresentadora do ‘Big Brother’ abre o coração e faz uma viagem pelo percurso profissional repleto de experiências. Resolvida com as dores. Do passado, revela-se, agora, preparada para voltar a dar uma nova oportunidade ao amor...
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Arrancou a nova edição do ‘Big Brother’ (TVI)? Como se sente?
Neste momento, estou tranquila. Tenho muita confiança no que está em curso e naquilo que está a ser preparado.
Está no ‘BB Fora d'Horas’. O que nos pode contar sobre o formato?
É um espaço de conversa, debate, escrutínio de todas as movimentações dos concorrentes e do impacto que isso terá no jogo. Está a ser e vai continuar a ser muito divertido!
Quais as suas expectativas para a segunda fase do 'Big Brother’?
As expectativas estão no máximo, sou uma fã do formato e estou muito expectante para ver o que esta edição e este leque de concorrentes nos reservam. Acho que vai ser incrível!
Antes de iniciar este desafio estava a cumprir a quarentena?
Sim, estava em casa sozinha com os meus dois cães. Só saia para ir ao supermercado ou para trabalhar quando precisavam de mim.
Como tem gerido esta fase?
Para mim, o mais difícil é estar longe dos meus. Tenho saudades de almoçar em família, de jantar com amigos, de abraçar as pessoas que amo.
Redobrou cuidados em relação à sua mãe e avós?
Redobrei cuidados no sentido de lhes ligar mais vezes e de estar mais preocupada com elas. Não estou com a minha mãe nem com ninguém da minha família desde o início de março. Está cada um em sua casa!
Proponho-lhe uma viagem ao passado. Como era em menina e em jovem? Já havia o sonho de fazer televisão, ficção e cinema?
Sempre quis ser atriz e quando descobri a televisão e as histórias que poderia contar fiquei apaixonada. Sempre soube que em adulta queria contar histórias às pessoas.
A adolescência foi vivida em pleno? Com as saídas, os amigos, os namoricos, as aventuras?
Foi, totalmente. Tive uma adolescência repleta de boas memórias com amigos, férias em famílias… acho que tive uma adolescência cheia.
Soube-se recentemente que tem antepassados aristocratas. Como é que encara essa situação?
Não encaro. É o que é. Ninguém escolhe a família onde nasce. Tenho muito orgulho da minha família, da educação que me deram e sobretudo do amor que recebi. Isso é que é importante.
O que é que sente ao olhar para trás e ver o caminho percorrido? Já lá vão muitos anos e experiências…
Olho para trás com orgulho do caminho que tenho feito. Acho que tenho feito um percurso consistente, cheio de experiências diferentes que me deram bagagem e versatilidade e que me permitiram crescer.
Esteve mais de dez anos na SIC. Quando foi convidada para se mudar para a TVI respondeu imediatamente que sim ou houve muita ponderação?
Uma mudança como esta não se pode fazer sem ponderação. Nunca tomei nenhuma decisão sem refletir sobre ela primeiro. Estava feliz na SIC mas o que me foi proposto agora pela TVI fez-me sentido e decidi aceitar.
Em que momento é que a decisão foi partilhada com a família?
Partilhei com a minha mãe quando tomei a decisão e com o resto da família dias depois, quando se tornou oficial. A apresentação é, neste momento, o maior foco da sua vida profissional.
Dedicar-se com outra intensidade à representação está nos seus planos?
Tenho conseguido conciliar as duas coisas. Neste momento, o meu trabalho como apresentadora tem tido mais espaço. Sempre me mantive a trabalhar como atriz mas têm sido participações mais pequenas para poder manter o resto dos projetos. Talvez daqui a uns tempos tenha mais disponibilidade para me dedicar à representação.
E como está no campo pessoal?
Estou bem, tranquila e bem rodeada.
A morte do seu companheiro, Salvador Quintela [em 2014, num acidente de mota], e depois do seu pai foram momentos muito duros. Como é que olha para o que viveu?
Tento olhar para esses momentos como lições e oportunidades de crescimento. Hoje dou outro valor às pessoas e aos momentos que vivo.
Que mulher é hoje?
Sou segura das minhas capacidades, sensata, tenho os pés bem assentes na terra e sei que num segundo a nossa vida pode mudar. Para melhor e pior.
É fácil de conquistá-la?
Acho que sim. Desde que sejam verdadeiros e que a energia que me transmitem seja boa, já estou conquistada.
Há disponibilidade e vontade para viver um novo amor?
Sim… mas não há é muito tempo.
Traçou algum objetivo a curto prazo?
O meu objetivo a curto, médio e longo prazo é fazer um bom trabalho e estar à altura do que me é proposto. De resto, vou deixar a vida acontecer e esperar que me surpreenda.
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