Mituxa Jardim foi acusada de ter denunciado o alegado caso da irmã Cinha com o advogado da família, mas garante não ter sido ela a autora do boato.
Mituxa Jardim foi acusada de ter denunciado o alegado caso da irmã Cinha com o advogado da família, mas garante não ter sido ela a autora do boato.
- Os conflitos com a sua irmã Cinha já estão sanados?
– Não, e tenho muita pena. Sempre defendi e acreditei na palavra da minha irmã, mas ela não foi capaz de me defender publicamente e dizer: "Eu acredito que a minha irmã é inocente e que não foi ela que fez a chamada anónima." E é isto que me dói e que me magoa muito. Foi esta a razão pela qual cortei relações com a Cinha.
– Quem beneficia desta guerra entre irmãs?
– A pessoa que nos meteu nesta guerra. Foi derivado ao advogado [Pedro Espírito Santo] que isto tudo começou. O que ele fez não se faz, acusou-me sem provas. Eu não percebi o porquê de aparecer nisto tudo, o porquê de ele dizer que fui eu quem denunciou o caso. Veio criar uma guerra e uma desunião na família.
– Desta vez não funcionou o espírito de clã. O que falhou?
– Não foi da minha parte que falhou, foi da parte da Cinha, por ela não ter ido junto da imprensa dizer que acreditava que eu era inocente. Eu sim, tenho aquele sentido de clã, sempre que foi preciso defendi a minha irmã, mas ela não foi capaz de o fazer por mim. Nunca vim falar da minha vida privada, sempre me limitei a falar da profissional, mas sempre que a Cinha fazia qualquer coisa, eu aparecia para a defender.
– Mas a sua irmã já lhe disse pessoalmente que acreditava na sua inocência?
– Disse que acreditava em mim, mas pedi-lhe para o dizer publicamente, porque fiz o mesmo por ela. Ela disse que o fazia mas nunca o fez. Continua a dizer que não devia falar do assunto e que estou a alimentar uma novela, que ela nunca falou do assunto e que nunca há-de falar dele publicamente. Não acho justo. Gosto de pôr os pontos nos is, quem me conhece sabe bem que sou directa e que quando tenho alguma coisa a dizer, digo. Fui directa com a minha irmã, tentei conversar e falar mas achei que já não valia a pena. Não me calo até provar que sou inocente.
– A sua irmã não disse porque não o fazia?
– Não, apenas disse que se nunca falou do assunto até hoje, também não o ia fazer agora.
– Tem uma ideia de quem possa ter feito a chamada anónima ?
– Não faço a mínima ideia de quem o fez, mas juro por tudo que não fui eu. E posso prová-lo.
– Põe a hipótese de se reconciliar com a sua irmã?
– Ponho, claro, no dia em que ela disser publicamente que acredita na minha inocência e que não fui eu que fiz a chamada anónima. Pode ser que nos encontremos e que tudo se resolva. Da mesma maneira que venho a público dizer que não falo com a minha irmã Cinha, também digo, abertamente, que foi um grande desgosto para mim. Gostava dela, como gosto das outras irmãs, e tenho muita pena.
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