A edição de hoje
Lucho e Dragão fazem companhia à administração da SAD do Futebol Clube do Porto nos gabinetes do estádio da equipa azul-e-branca.
Lucho e Dragão fazem companhia à administração da SAD do Futebol Clube do Porto nos gabinetes do estádio da equipa azul-e-branca. Os nomes acima referem-se a dois cães que partilham o espaço de trabalho da sociedade portista. Uma revelação que chegou ontem pela voz de Joaquim Pinheiro, no Tribunal de São João Novo, no Porto.
O porquê de se falar em animais num julgamento explica-se de forma simples. Um dos cinco crimes de que Carolina Salgado é acusada é de difamação a Pinto da Costa por, entre outras coisas, ter dito que o dirigente ignorou, por completo, os animais que viviam com o casal, após a separação.
Ora, Joaquim Pinheiro – funcionário do FC Porto e irmão do administrador da SAD, Reinaldo Teles – veio ontem afirmar o contrário. Segundo Pinheiro, foi Carolina a abandonar os animais à porta do recinto dos portistas.
Dragão, cocker spaniel, e o filho Lucho – o nome do jogador argentino vendido pelo FC Porto ao Marselha por 18 milhões de euros foi atribuído devido ao nascimento do canídeo no dia em que o médio marcou o golo da vitória frente ao Gil Vicente, em 2005 – são conhecidos de toda a estrutura do clube, até mesmo pelo apetite já que chegam a 'roubar' as bolachas a Adelino Caldeira, um dos administradores.
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