A edição de hoje
Presidente da ONG da qual o filho de Diana era patrono revela a sua versão sobre a saída do Príncipe Harry.
A demissão do príncipe Harry da função de patrono da Sentebale, ONG criada em memória da mãe, a princesa Diana, causou surpresa, mas novos factos chegam agora a público e não são nada abonatórios para o duque de Sussex. Sophie Chandauka, presidente da entidade, acusa o filho de Carlos III de "assédio e bullying em grande escala".
Já se sabia que nem tudo ia bem na relação entre Harry e Chandauka, já que o príncipe alegou "divergências irreconciliáveis com a direção" ao abandonar a Sentebale - uma instituição que Harry criou em 2006 de apoio a crianças e jovens com VIH no Lesoto e Botswana, em memória da mãe Diana.
Agora, porém, veio Chandauka a público, dar a sua versão dos factos, numa entrevista à Sky News: "A única razão pela qual estou aqui... é porque na terça-feira, o príncipe Harry autorizou a divulgação de uma notícia prejudicial (de que iria sair da organização) ao mundo exterior sem me informar ou aos diretores do meu país, ou ao meu diretor executivo. Já imaginou o que este ataque fez? A mim e aos 540 indivíduos nas organizações Sentebale e às suas respetivas famílias? Este é um exemplo de assédio e bullying em grande escala" revelou.
A Sky News diz ter tentado contactar o duque de Sussex mas este recusou-se a comentar o tema.
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