Artigo exclusivo
Mais prevenção, comunicação assertiva, meios para interromper as cadeiras de transmissão. Ricardo Mexia, médico da saúde pública e epidemiologista, reforça aquilo que já devia estar a ser feito e o que podemos mudar para evitar contágios em Portugal.
Ricardo Mexia, médico da saúde pública e epidemiologista, está entre os especialistas que alertaram para a importância da prevenção, e da implementação de medidas de consciencialização que fossem além do confinamento. Agora que estamos prestes a entrar num novo período de isolamento que se prevê ser de 30 dias, o epidemiologista recorda aquilo que devia ser feito. "Já estamos a falar disto há algum tempo. A questão que se coloca é a necessidade de se ter planeado aquilo que ia ser a resposta, mobilizar os recursos para interromper as cadeias de transmissão, ter uma comunicação assertiva e clara para que as pessoas percebam que de facto temos que nos proteger, temos que identificar aquilo que são as nossas vulnerabilidades e tentar evitar exposições desnecessárias" recorda.
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