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Artigo exclusivo

A minha filha sente-se um rapaz. O que posso fazer?

O despacho que regulamenta a Lei de Identidade de Género nas escolas gerou controvérsia. Falámos com três pais que contam como aceitaram e ajudaram os filhos transgénero.

11 de outubro de 2019 às 12:15

Maria Augusta desconhecia que, na escola europeia que então frequentava, na Bélgica, a filha quase sempre preferia ir à casa de banho adaptada a deficientes. Também não imaginava que a rapariga não se reconhecesse no sexo com que nascera. "Em criança não se interessava por bonecas, mas também não brincava com carrinhos. Gostava muito de ler", conta a mãe. Foi na puberdade que a mãe notou pela primeira vez que a filha sentia um desconforto crescente com o seu corpo. "Recusou lidar com a menstruação, era como se não estivesse a acontecer", lembra a mãe. Também não fazia a depilação e aos poucos foi recusando vestir saias e vestidos. "Preferia calções e T-shirt. Eu e o pai imaginávamos que poderia ser lésbica."

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