Artigo exclusivo
Chama-se elopement, que se traduz do inglês como fugir para casar. Os noivos não querem a confusão dos grandes eventos, preferem cerimónias íntimas, em locais românticos e de difícil acesso.
A mensagem foi enviada pouco antes da cerimónia. "‘Vamos casar agora. Beijinhos.’ Depois desligámos os telemóveis", explica Inês Gomes. As famílias dos noivos estavam a par de tudo, mas à distância. Bernardo e Inês casaram-se na falésia do cabo Sardão, em Odemira, o ano passado. Estenderam um páreo no chão, rodearam-no com uma coroa de flores silvestres encomendadas numa florista e sentaram-se em almofadas para ouvir as palavras da notária sobre os deveres e direitos de um contrato de casamento. Estavam praticamente sozinhos – os dois, mais a notária e a fotógrafa. "O Bernardo também não queria fotografias, mas eu insisti", conta a noiva.
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