Artigo exclusivo
Cerca de milhão e meio de portugueses são massacrados durante dias por dores de cabeça tão intensas que os levam ao desespero
Laura nunca se habituou às dores de cabeça que tem desde os 12 anos. "Sinto como se uma faca estivesse a espetar-me na têmpora." Aos 55, a engenheira química sofre de enxaqueca crónica e sobrevive com dores que se tornaram quase permanentes. Tem cefaleias, o termo médico para as dores de cabeça, todos os dias. E em pelo menos seis dias por mês sofre crises agudas que a obrigam a fechar-se no quarto, isolada da família. "Às vezes, estou tão cansada de acordar e deitar-me com dores, que choro. Chego a ter pena de mim mesma e encharco-me em comprimidos para aguentar", conta.
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