Artigo exclusivo
Dor de cabeça, insónias, respostas agressivas, desmotivação e uma fadiga imensa. Se reconhece estes sintomas é porque está a sofrer de stress crónico e vai precisar de ajuda.
Cátia Dias vivia a vida ao extremo. Depois de se licenciar em Direito, aos 22 anos, começou a trabalhar e continuou a estudar. Fez o mestrado e tirou um executive master em Gestão. Até nas férias levava o portátil para responder a emails de clientes. "Nunca tirei um dia de férias pleno", admite a advogada e gestora de empresas. Em 2015 teve um bebé, mas não abrandou o ritmo: "Não era o tipo de pessoa que queria estar em casa a cuidar do filho." Acordava às 6h30, deixava a criança na ama, voltava para jantar às 21h e trabalhava, muitas vezes até às 4h. Ao fim de três anos chegou ao limite. "Estava muito cansada, tinha olheiras enormes e até sentia falta de ar quando ia à plataforma Citius ver o andamento dos processos judiciais." Teve de parar.
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