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Artigo exclusivo

Trabalhar em casa (com prazer)

Perante o isolamento obrigatório, começou a trabalhar-se a partir de casa num ambiente novo e sem distrações. A época é de reinvenção: de hábitos, de manias e de rotinas. A zona de conforto é um lugar muito agradável, mas nada cresce a partir de lá.

20 de janeiro de 2021 às 09:58

Muito se tem escrito acerca do que significa trabalhar-se a partir de casa. Dão-se conselhos e espalham-se truques. Alerta-se para os perigos da procrastinação, essa grande desafiadora de quem trabalha em casa… com atrações e distrações. E assegura-se que há quem possa vir a sofrer muito com a questão do isolamento. Numa Ted Talk acerca do tipo de trabalho remoto, Nicholas Bloom, professor de economia da Universidade de Stanford, na Califórnia, asseverava que existiam dois tipos de trabalho que se faziam a partir de casa: aquele a curto prazo ou ocasional e o de caráter permanente ou em período integral. E referia, ironicamente, que tal seria como "comparar exercícios leves com treinos para uma maratona".

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