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O comunicado assinala que a descoberta "abre um novo caminho para estratégias antimaláricas profiláticas", permitindo "bloquear ou diminuir a infeção do fígado", onde os parasitas se multiplicam antes de regressarem à corrente sanguínea e infetarem os glóbulos vermelhos.
Um estudo liderado pela cientista Maria Manuel Mota revela como os parasitas da malária entram nas células do fígado, fase inicial da infeção, uma descoberta que pode perspetivar novos medicamentos antimaláricos.
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