O relatório final da Provedoria de Justiça sobre a ação policial ocorrida no Martim Moniz, no final do ano passado, foi aproveitado por alguns quadrantes políticos para “ressuscitar” um tema que a justiça, aquela que verdadeiramente decide, já havia “enterrado”.
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O Estado não foi capaz de apresentar uma única linha de proposta numa incompreensível, e inaceitável, manobra dilatória.
Não há maior injustiça do que tratar de forma diferente o que deve ser igual.
A ideia que aos Polícias apenas lhes cabem deveres, para além de preconceituosa, tem de indignar a Sociedade.
Não há segurança sem polícias e não há Organização sem hierarquia!
Atividade dos profissionais da PSP/GNR também é decisiva para a Justiça.
A PSP foi, é e será sempre o primeiro escudo de proteção de qualquer vítima.
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