Vítimas
A PSP foi, é e será sempre o primeiro escudo de proteção de qualquer vítima.
A PSP foi, é e será sempre o primeiro escudo de proteção de qualquer vítima.
Impõe-se reorganização do Sistema de Segurança Interna.
Parece ser mais fácil e célere reformar todo o Estado do que reunir com os representantes dos Polícias.
Esta “intromissão”, ainda que se admita ser genuína e com as melhores intenções, torna-se contraproducente.
É o crime contra os polícias que tem aumentado e não o contrário.
Foi o principal responsável pelo indigno aumento do “Subsídio de Risco”.
A sociedade não consegue encontrar razoabilidade na sentença que deixou soltos agressores de polícias nos Açores.
É tempo de tratar com equidade os polícias da PSP.
O relatório seria pertinente e útil, se fosse objetivo e concreto.
Não podemos continuar a permitir que Tribunais normalizem a injúria e a ilegítima resistência aos elementos da PSP.
Esta diferenciação negativa, difícil de justificar, será sempre difícil de aceitar!
Que o Programa seja um documento de intenções concretizáveis e não um mero formalismo legislativo.
Até chegar à intervenção policial, muita coisa, por muita gente, não está a ser feita.
A melhoria da segurança do País fica significativamente dependente da concretização dessas intenções.
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