As coisas boas aparecem, por vezes, com tempo certo. Entre estas, os 6m32s de ‘Slide Away’, das melhores de canções de amor de sempre, na qual Noel Gallagher - com uma Les Paul de 53 emprestada por Johnny Marr e o amplificador no 10 - montou quatro camadas de guitarras que ainda hoje fazem dos Oasis uma das mais relevantes bandas inglesas de sempre. Outra, são os “15 minutos à Benfica”, expressão que remonta a 1972 mas com que ainda me identifiquei nos anos 1980 e início dos 1990, tal a qualidade e vontade. Notoriamente de 1995 em diante, o clube entrou no “Vietname do Benfica”, expressão que recuperei esta semana e que intrigou uma colega. Foram anos de presidentes, treinadores, equipas e resultados medíocres, que vulgarizaram o Benfica e levaram a que a Luz de 120 mil lugares chegasse a ter assistências de 1500. O Benfica recuperou e tem tido momentos, mas sempre à beira do abismo mental para onde frequentemente cai. Vive uma campanha eleitoral que mostra vitalidade. Tal como os hooligans irmãos Gallagher, que sobreviveram ao seu Vietname e reuniram os Oasis após a separação de 2009, e andam agora na estrada, também o Benfica tem de acreditar que os seus 15 minutos voltarão. É ir votar.
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Encarnados estão sempre à beira do abismo mental para onde frequentemente caem.
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