(Des)ordem mundial
Fim é sempre o mesmo mais poder blico, territorial e económico.
Fim é sempre o mesmo mais poder blico, territorial e económico.
Dois casos de violência entre casais mereceram a atenção de todos.
Uma operação contra o flagelo do esclavagismo sofre revés.
Impõe-se a conclusão célere para evitar eventuais retaliações erróneas contra grupos rivais.
Afinal, partir os ossos da cara à companheira, não é coisa grave em Portugal.
Os crimes violentos aumentam e o cibercrime alastrou-se como uma praga.
Um grupo organizado de criminosos apossou-se da Serra de Sintra.
Após os problemas mentais provocarem fatalidades, prende-se ou interna-se cautelarmente. Até aí, pouco se faz exceto rezar para que nada aconteça.
O uso da burka foi imposto no Afeganistão pelo regime talibã.
Irmã de vítima deu bofetada na hipocrisia cobarde com que estas questões são tratadas.
O Diretor do Agrupamento Escolar, em campanha eleitoral, tenta abafar a situação para não criar alarme social.
Ultrapassa o senso comum a preocupação exacerbada com a vida sexual harmoniosa de reclusos, homicidas e assaltantes à mão armada.
Existe sempre uma ponta solta que possibilite desfazer o novelo. A arte está em encontrá-la.
Às escolas, pais e autoridades, impõe-se o compromisso, desde o primeiro dia, na erradicação da violência.
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