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Um ano de excelência para a Casa Ermelinda Freitas em distinções e prémios

2025 está ser um ano de sonho para a Casa Ermelinda Freitas em termos de prémios e distinções e com a expansão para norte a dar belos frutos, vinhos diferenciados do Minho (Vinho Verde) e Douro Superior.

17 de outubro de 2025 às 14:11

A celebra 105 anos de história na produção de vinhos de excelência. Fundada em 1920 por Ermelinda Freitas, no coração da Península de Setúbal, a marca combina terroir único, mais de 550 hectares de vinhas e mais de 30 castas, produzindo vinhos reconhecidos internacionalmente com mais de 2.500 prémios nacionais e internacionais.

Com a presidente do conselho de administração, Leonor Freitas, ao comando da empresa desde 1997 a marca foi projetada a nível nacional e internacional. A filha da fundadora afirma com orgulho os resultados alcançados em 2025. “Desde 1999 até à presente data a Casa Ermelinda Freitas já conquistou mais de 2500 prémios. Estes prémios são o resultado do grande envolvimento e trabalho dos nossos colaboradores, destacando o trabalho do nosso enólogo, Jaime Quendera”, assinala Leonor Freitas.

No Concurso Vinhos Escanções de Portugal 2025, a empresa conquistou 11 medalhas de ouro. Foi também distinguida no Concurso Vinalies Internationales 2025; no Citadelles du Vin, onde o Quinta de Canivães DOC Douro da empresa foi eleito o melhor vinho tinto do concurso; e ainda no Concours Mondial de Bruxelles 2025, onde a Casa Ermelinda Freitas ganhou medalhas de ouro e prata.

Apesar do contexto comercial desafiante no setor vinícola português, com excesso de produção e menor consumo, a Casa Ermelinda Freitas manteve o seu papel social. “Ao longo das gerações da nossa família sempre tivemos o lema que não fica uma cepa por vindimar nem uma vindima por se fazer, toda a uva tem de ser colhida. Este ano não fugiu à regra e compramos as uvas todas que podemos aos nossos fornecedores, para que ninguém ficassse com uvas por vender”, explica Leonor.

Quinta do Minho, na Póvoa do Lanhoso
Quinta do Minho, na Póvoa do Lanhoso

Expansão no Douro e Vinhos Verdes

A tradição familiar nunca impediu a Casa Ermelinda Freitas de se modernizar. Sob a liderança de Leonor Freitas e da sucessora, a sua filha, Joana Freitas – responsável pela estratégia de desenvolvimento da empresa - a casa vinícola expandiu-se para o Minho e o Douro, unindo terroirs distintos e criando vinhos elegantes e reconhecidos internacionalmente.

A aquisição da Quinta do Minho, na Póvoa do Lanhoso, com 40 hectares, em 2018 foi o primeiro passo. O espaço resultou de uma fusão de duas das mais antigas quintas ali existentes, com uma casa principal que remonta ao século XVIII e tem vindo a ser gradualmente recuperada para apoio a atividades de turismo vitivinícola. Alguns dos destaques em lançamentos de 2025 são frutos da produção da Quinta do Minho.

Também em 2018 foi adquirida pela empresa a Quinta de Canivães, situada no Douro Superior (Vila Nova de Foz Côa) e que representa a aposta da Casa Ermelinda Freitas na região do Douro.

O melhor vinho ao melhor preço

A aposta em novas castas, novas marcas e na melhoria contínua dos processos garante que cada vinho seja único, refletindo tanto a história da família quanto a inovação constante da casa. A empresa não investe para produzir mais, mas para produzir melhor. “A grande luta diária da Casa Ermelinda Freitas é sempre oferecer o melhor vinho ao melhor preço aos consumidores”, realça a CEO desta vinícola que já vai na quinta geração de mulheres ao comando: Leonolde, Germana, Ermelinda, Leonor e Joana (filha de Leonor) Freitas. O compromisso da Casa vai além da produção. Enoturismo, educação, preservação do meio ambiente e inovação tecnológica são pilares que tornam esta casa única no panorama nacional e internacional.

Destemido: uma homenagem ao pai, Manuel João Freitas

Leonor Feitas criou o vinho Destemido em homenagem ao pai, Manuel João Freitas, que lhe deixou a paixão pela vinha e pelo trabalho duro. Lançado oficialmente a 5 de abril deste ano, a cerimónia, que ocorreu na herdade familiar em Fernando Pó, Palmela, contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Produzido na Casa Ermelinda Freitas, este tinto expressa caráter e tradição, reunindo elegância e força. Um tributo simples e direto à memória do homem que marcou o destino da família no mundo dos vinhos.

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