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Centro de Investigação estuda lágrimas de 90 doentes para diagnosticar Alzheimer "mais cedo"

Investigadores querem evitar métodos mais agressivos para deteção de Alzheimer

13 de junho de 2014 às 14:33

O Centro de Investigação de Enfermidades Neurológicas, de Espanha, vai estudar lágrimas de 90 doentes pacientes de Alzheimer de Leão e da Associação de Familiares de Doentes de Soria (AFA Soria) para "diagnosticar mais cedo e melhor" a doença.

O diretor do projeto de investigação, Alberto Rábano, explicou esta sexta-feira, em conferência de imprensa, que o estudo visa encontrar a proteína TAU, que é "muito abundante" no sistema nervoso, está relacionada com o "envelhecimento cerebral" e serve como um "biomarcador" da doença, noticiou a agência Efe.

Desta forma, podiam ser evitados métodos mais agressivos para a análise de deteção desta proteína, como a punção lombar para retirar líquido cefalorraquidiano, que apresenta "riscos" embora seja um método comum nas investigações realizadas em países do norte da Europa.

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