A edição de hoje
Ministro afirmou que a legislação portuguesa antissísmica deve ser revista para garantir que no terreno é "executada e cumprida em rigor".
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reagiu ao sismo de magnitude 5.3 sentido esta madrugada de Norte a Sul do País como um "teste real às capacidades de resposta em caso de uma catástrofe".O epicentro foi registado no Oceano Atlântico, a 58 quilómetros a oeste de Sines, a uma profundidade de 10,7 quilómetros, segundo dados do Centro de Vigilância Geológica dos Estados Unidos e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O primeiro-ministro em exercício agradeceu à Proteção Civil pela "forma altamente profissional como reagiu nos primeiros minutos e primeira hora para garantir, se necessário, que todos os meios fossem acionados para responder".
O ministro afirmou que a legislação portuguesa antissísmica deve ser revista para garantir que no terreno é "executada e cumprida em rigor".
Paulo Rangel falou aos jornalistas antes da reunião com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marcada para as 10h00 desta segunda-feira, em Belém.
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