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Ex-líder da Nissan e Renault diz-se "inocente" e promete defender-se com vigor

Tribunal rejeitou um recurso do Ministério Público e confirmou a libertação sob caução de Carlos Ghosn.

05 de março de 2019 às 16:22

Carlos Ghosn, antigo líder dos construtores automóveis Nissan e Renault, afirmou-se esta terça-feira "inocente" e determinado a "defender-se vigorosamente", após a confirmação no Japão da sua libertação sob fiança.

"Estou infinitamente grato à minha família e amigos que me apoiaram nesta terrível provação", declarou Ghosn num comunicado divulgado em Paris, depois de ter sido anunciado em Tóquio que um tribunal rejeitou um recurso do Ministério Público e confirmou a libertação sob caução do ex-líder da Nissan/Renault, detido há mais de 100 dias.

"Agradeço igualmente às associações e ativistas dos direitos humanos no Japão e no mundo que lutam pelo respeito da presunção de inocência e pela garantia de um julgamento justo", acrescentou.

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