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Mais quatro crianças afetadas pela lagarta do pinheiro

Sobem para sete as crianças que precisam de cuidados médicos por contato com lagarta do pinheiro.

06 de fevereiro de 2014 às 14:16

Pelo menos quatro alunos tiveram de receber assistência médica esta quinta-feira de manhã na Escola Básica 2º e 3º ciclos Paula da Gama, no Seixal, devido a reacções alérgicas.

Os novos casos surgem um dia depois de três alunos terem recebido tratamento médico no Hospital Garcia de Orta, em Almada, e no centro de saúde do Seixal, apesar de uma empresa especializada em controlo de pragas ter realizado no início desta semana uma intervenção urgente no estabelecimento de ensino.

Aos pais, a direcção da escola diz que o problema está resolvido mas os encarregados de educação exigem medidas mais profundas, sob pena do aparecimento de casos ainda mais graves.

“A escola diz que está tudo bem mas o que é certo é que os alunos continuam a sofrer alergias”, garantiu Sofia Correia, uma das encarregadas de educação que, à semelhança de Ivone Lopes, pede o encerramento da escola “pelo menos durante o período em que for feito uma nova intervenção” para tentar combater as lagartas que, em casos extremos, podem levar à morte.  “Creio que há muitos pais que não tem noção da real gravidade da situação”, lamenta Beatriz Nazaré, cujo filho Ricardo, de 13 anos, esteve duas horas internado no Hospital Garcia de Orta, em Almada, a fazer um tratamento à base de cortisona devido à reacção alérgica.

O Correio da Manhã tentou obter um esclarecimento por parte da direcção da escola, sem sucesso.

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