Festival Sudoeste está pronto para acolher enchentes

Evento está garantido e o promotor espera receber entre 20 a 25 mil pessoas por dia.

28 de julho de 2022 às 08:42
Montagem da estrutura do palco principal decorre a ritmo acelerado Foto: Direitos Reservados
Palco Moche está quase pronto Foto: Direitos Reservados
Infraestrutura de apoio ao festival Foto: Direitos Reservados

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Em contagem decrescente para mais uma edição do Meo Sudoeste – que acontece de 2 (próxima terça-feira) a 6 de agosto, na Herdade da Casa Branca, Zambujeira do Mar, Odemira – os palcos estão quase montados e o recinto praticamente pronto para receber as enchentes do costume. Pelo menos o habitual nos tempos pré-pandemia.

O promotor Luís Montez espera "entre 20 a 25 mil pessoas por dia" e afasta qualquer cenário de transferência da festa da música eletrónica para outro lugar qualquer. O que ocorreu com o Super Bock Super Rock, que passou do Meco para o Parque das Nações por causa da declaração de estado de contingência no País, "nunca ocorreria com o Sudoeste". "Este festival acontece em terreno agrícola e não em zona florestal", sublinha o responsável pela Música no Coração. "Logo, mesmo que voltássemos ao estado de contingência, por causa do risco de incêndio, estaríamos fora desse plano. Não há hipótese alguma", esclarece.

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Este ano, estão proibidos os equipamentos camping gás dentro do recinto e os festivaleiros vão poder confecionar refeições apenas na cozinha comunitária – e elétrica – que a organização disponibiliza. "Temos um quartel de bombeiros cá dentro, temos GNR. Isto é um sítio licenciado, tem água, tem canal, tem tudo. Só para termos uma ideia, estamos no distrito de Beja - às vezes estão 35 graus em Beja e 25 na Zambujeira, porque é uma zona muito mais fresca", conclui Montez.

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