Investigadores dizem que Michael Jackson foi morto

Polícias que investigaram morte do cantor dizem que Conrad Murray devia ter sido acusado de homicídio em primeiro grau.

24 de junho de 2019 às 09:11
Michael Jackson fotografado três meses antes de morrer Foto: Reuters
Conrad Murray, o médico que lhe administrava Propofol Foto: Direitos Reservados

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Michael Jackson morreu há dez anos – que se assinalam amanhã, 25 de junho – e o nome do Rei da Pop está envolto em nova polémica. Os três detetives que investigaram a morte do cantor, na altura com 50 anos, dizem que o médico que o assistia, Conrad Murray, e que o descobriu inanimado no quarto, esteve 25 minutos a limpar o local e a fazer chamadas telefónicas e a enviar emails antes de se decidir a chamar a polícia.

As revelações bombásticas são feitas no documentário ‘Killing Michael Jackson’ (qualquer coisa como ‘Matar Michael Jackson’), produzido pela empresa britânica Zig Zag Productions e cujos direitos de transmissão televisiva já foram adquiridos pela Discovery Networks International.

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Segundo os investigadores, o médico Conrad Murray – que foi condenado a dois anos de prisão por homicídio involuntário – devia ter sido acusado de homicídio em primeiro grau. "O Dr. Murray sabia que estava a dar medicamentos demasiado fortes ao cantor, e escondeu as caixas de Propofol que tinha no quarto dele. Só depois se preocupou em tentar reanimar o seu cliente", afirmam.

PORMENORES

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Morte aos 50

Michael Jackson foi encontrado sem vida a 25 de junho de 2009. A causa da morte foi overdose de Propofol.

Só queria dormir

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Cantor tinha insónias e recorria a Conrad Murray para lhe dar drogas para adormecer. O Propofol é um anestésico forte.

Anos de cadeia

Murray foi acusado de negligência pela família Jackson e cumpriu dois anos de cadeia por homicídio involuntário.

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